EUA acusam China de estar criando "Capitão América" real

Imagine um exército de supersoldados com força sobre-humana, inteligência aprimorada por IA e resistência a radiação. Parece coisa da Marvel, né? Pois é. Mas, segundo os Estados Unidos, isso pode estar mais próximo da realidade do que parece — e nas mãos da China.
Recentemente, um relatório oficial norte-americano levantou a suspeita de que a China está desenvolvendo um exército de soldados geneticamente modificados, combinando biotecnologia com inteligência artificial. A ideia? Criar verdadeiros “Capitães América” — mas na verdade seriam "Capitães China".
Mas calma… até agora, tudo não passa de especulação. E nenhuma prova concreta foi apresentada.
O relatório que mais parece roteiro de ficção científica
O documento, divulgado pela Comissão de Segurança Nacional dos EUA sobre Biotecnologia Emergente, afirma que a China estaria misturando genes humanos com inteligência artificial para formar um exército imbatível até 2049 — data simbólica que marca o centenário do regime comunista no país.
Entre as alegações:
Soldados com decisões assistidas por IA em campo de batalha;
Aumento da resistência, cognição e habilidades físicas;
Tecnologia capaz de tornar até mesmo a guerra com drones “obsoleta”.
Ficou impressionado? Pois é. Mas tudo isso foi apresentado sem nenhuma evidência concreta.
Supersoldados são possíveis? A ciência responde
Se a ideia soa absurda, vale lembrar: a biotecnologia já é capaz de coisas surpreendentes.
Em 2023, cientistas chineses de fato realizaram um experimento intrigante. Eles inseriram genes de tardígrados — micro-organismos quase indestrutíveis — em células humanas, com o objetivo de torná-las mais resistentes à radiação. Resultado? As células melhoraram mesmo.
Isso significa que podemos ter supersoldados em breve? Não exatamente. Modificações genéticas em humanos ainda são extremamente controversas, além de proibidas por comissões de ética ao redor do mundo. Mas que dá pano pra manga… ah, dá.
E quanto à IA nos campos de batalha?
Aqui a coisa é mais concreta:
Drones inteligentes já são usados na guerra da Ucrânia.
Soldados com suporte de IA para tomada de decisões já existem.
Exoesqueletos e sensores embarcados em equipamentos de combate também são realidade.
Ou seja, se o futuro das guerras não for genético, com certeza será algorítmico.
Qual seria o verdadeiro objetivo dos EUA?
Afinal, por que os Estados Unidos lançariam uma teoria tão cinematográfica assim?
Segundo especialistas, o objetivo pode ser outro: dinheiro. O relatório vem acompanhado de um pedido bilionário de financiamento para acelerar o desenvolvimento biotecnológico americano e barrar a China. Em tempos de corte de gastos, nada como um “inimigo invisível” para convencer o Congresso a abrir a carteira.
Curiosidades extras para alimentar sua imaginação:
O Capitão América original, nos quadrinhos, foi criado como propaganda de guerra contra os nazistas.
Os tardígrados usados no experimento chinês conseguem sobreviver no vácuo do espaço e temperaturas extremas.
A IA já é usada para prever movimentos inimigos em simulações militares… e às vezes acerta mais que humanos.
O termo "supersoldado" já foi usado oficialmente pelo exército dos EUA em 2014, em um projeto que buscava criar uniformes com força ampliada e sensores corporais.
Teoria maluca ou ensaio do futuro?
Por enquanto, tudo indica que estamos mais perto de um novo filme dos Vingadores do que de um exército de clones com superpoderes. Mas num mundo onde biotecnologia e IA avançam a passos largos — e onde guerras são travadas com narrativas —, não dá pra duvidar de nada.
Agora me diz: e se o próximo grande herói ou vilão do mundo for criado em laboratório?
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