Você está triste, sem energia ou simplesmente com o emocional abalado? Em vez de empurrar o dia com a barriga, que tal tirar uma folga por estar... infeliz? Parece estranho? Pois na China isso já é realidade.

Sim, unhappy leave (ou licença por infelicidade) virou uma política oficial em uma empresa chinesa — e tá fazendo sucesso!

😔 O que é a “licença por infelicidade”?

A novidade veio de uma rede de supermercados da China chamada Pang Dong Lai, localizada na província de Henan. O dono, Yu Donglai, anunciou um pacote de 10 folgas extras por ano que os funcionários podem tirar sempre que não estiverem se sentindo bem emocionalmente.

Nada de atestado médico, dor de cabeça ou justificativa formal: não está feliz? Fique em casa. O objetivo? Melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e combater o esgotamento mental causado pelas longas jornadas de trabalho.

💡 Mais produtividade com mais descanso?

Segundo o próprio fundador, quando o funcionário está emocionalmente esgotado, insistir no trabalho só reduz a produtividade. Ao permitir que os colaboradores descansem quando realmente precisam, a empresa colhe bons resultados: mais motivação, mais foco e menos burnout.

E o mais curioso: negar essa folga virou infração interna. Ou seja, o chefe é obrigado a aceitar a solicitação do funcionário. Inovador, não?

😲 Curiosidades que valem uma pausa

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  A “licença infeliz” surgiu durante a China Supermarket Week 2024, evento que reúne as maiores redes varejistas do país.

  
  


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  A ideia foi recebida com entusiasmo nas redes sociais chinesas, e muitas empresas começaram a discutir o modelo.

  
  


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  Na China, a cultura de trabalho é conhecida por ser extremamente exigente, com jornadas que chegam a 12 horas por dia, 6 dias por semana (o temido modelo 996).

  
  


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  Pesquisas mostram que o estresse emocional pode afetar diretamente a imunidade, a produtividade e até aumentar o risco de doenças cardíacas.

  
  

🚀 Um novo jeito de trabalhar?

Será que essa moda pega no Brasil? Com o crescimento da discussão sobre saúde mental no ambiente corporativo, talvez não seja tão impossível quanto parece…

Enquanto isso, fica a pergunta:
Você gostaria de ter direito a uma folga só porque não está feliz?