Como Instagram, TikTok e YouTube deslizam na hora de proteger crianças

O repúdio foi imediato: uma das maiores redes sociais do Brasil, controlada por uma big tech norte-americana, lucrava com publicidade ao lado de fotos e vídeos que sexualizavam crianças. Parece atual? Isso aconteceu em 2006, quando o Orkut, controlado pelo Google, foi flagrado repleto de pornografia infantil.
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