A primavera de 2025 está batendo à porta. No dia 22 de setembro, às 15h19, o Hemisfério Sul dará as boas-vindas à estação das flores. Mas a pergunta que muita gente se faz é: será que o fenômeno La Niña vem junto com ela?

Segundo previsões da NOAA, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, existe 71% de chance de o La Niña se instalar ainda nesta primavera. Já a Organização Meteorológica Mundial aponta uma probabilidade de 60% até o fim do ano.

O que é o La Niña e por que ele importa?

O La Niña acontece quando há resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, mudando os padrões de vento e de chuva em várias partes do mundo.

No Brasil, os efeitos podem ser bem distintos:
🌧️ Mais chuvas no Norte e Nordeste
🌦️ Frentes frias mais frequentes no Sudeste
🔥 Clima mais seco e risco de queimadas no Centro-Oeste e no Pantanal
🌾 Secas e chuvas irregulares no Sul do país

Ou seja, o mesmo fenômeno que traz alívio para alguns pode ser motivo de preocupação para outros.

Curiosidades da primavera que você talvez não sabia

🌍 No equinócio, que marca o início da primavera, o dia e a noite têm exatamente a mesma duração.
🌺 Muitas espécies de plantas e flores sincronizam seu florescimento com essa estação.
🦋 É também a época em que várias espécies de borboletas, aves e insetos intensificam seus ciclos reprodutivos.
📈 A primavera costuma trazer mais umidade e temperaturas agradáveis, preparando o terreno para o verão.

Tecnologia contra queimadas

Com os riscos trazidos pela La Niña, o Brasil lançou o sistema Deter NF, que usa inteligência artificial e imagens de satélite para monitorar queimadas e desmatamentos em tempo real. A ideia é evitar que desastres ambientais de 2024 se repitam em 2025.

✨ Em resumo: a primavera de 2025 chega cheia de cores, flores, cheiros e renovações, mas também com a incerteza de como o La Niña pode redesenhar o nosso clima nos próximos meses.